Se me pedem amizade
Ofereço toda harmonia
Se me pedem atitude
Entrego minha alegria
Se me pedem carinho
Dou amor em demasia
Mas se me pedem palavras
Recito minhas poesias...
E ao me pedirem algo
Não esperem modernismo
Sou um eterno fidalgo
Embriagado pelo saudosismo
Preso a muitas lembranças
Com subjetivo impressionismo
Sou diferente e nostálgico
Vivo em profundo romantismo...
Alexandre
Taissum
.
Vc se superou com esse poema, Alex! É um dos meus preferidos agora. Interessante como nos tornamos melhores com a prática. Parabéns! Continue praticando a poesia,nunca será em demasia!
ResponderExcluirLindo mesmo, não é Cristina?
ExcluirA alma do Alex tá aí, sem mistérios, sem complicações... :)
ExcluirCris!
ExcluirRealmente foi um momento em que busquei atitudes passadas em minhas lembranças para, nesse apanhado, fazer comparações com o modernismo que nos cerca, e assim deduzir com exatidão, que não consegui me adaptar as atitudes moderninhas, portanto, ainda sou um cara nostálgico e um eterno romântico...
Obrigado pelo comentário!
Beijos...
Madrinha Sonia!
ExcluirMuitas vezes escrevemos e não sabemos qual será a opinião das pessoas que nos leem, porém, se sua opinião é favorável, certamente de todos os amigos serão também.
Obrigado por comentar...
Beijão!