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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

POESIA DA MEIA NOITE

                                         Varo a madrugada,
errante e só,
e não posso deixar de lamentar
que, talvez,
pudesse ser diferente,
uma madrugada
com um brilho a mais,
um elemento a mais
um céu,
com uma estrela cadente a mais...

                                                                          Sheila Camargo



                               

Um comentário:

  1. Varamos a madrugada... Também sou assim e me identifico bem com sua poesia. Muito bom...

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