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segunda-feira, 16 de julho de 2012

DOCE AMOR




Doce amor que encantou meus sentimentos
E fez tremer meu coração aqui dentro
Onde estará você que não vem com o vento,
Deixando que eu morra desse sofrimento?

Você que já iluminou os meus pensamentos
Com a presença de seu abrilhantamento
Hoje, nem reflexos por alguns momentos
No horizonte do planalto com o firmamento

O que te fez abandonar os bons momentos?
E sem respostas para meu questionamento
Simplesmente se foi sem nenhum juramento
Deixando-me degradar no escurecimento...

                                            Alexandre Taissum


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4 comentários:

  1. Lindo poema! Muitos questionamentos... Grande poeta!
    Parabéns, Alexandre Taissum pelo encantamento que traz a todos nós pelos versos que levam a refletir na vida.

    Beijos!

    Sonia Salim

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    Respostas
    1. Obrigado, Madrinha Sonia!
      Sempre considero seus comentários como adornos para os meus poemas.
      Fico feliz...
      Beijão!

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    2. E as lembranças vão se apagando, como na pintura que se desmancha, a memória sabe que foi doce, mas não se recorda da substância... Lindo poema! Abraços!

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    3. Cris, algumas se apagam sim, mas outras continuam acesas e parecem que serão eternas. Eternas como as histórias de amor de cada vida e que sobrevivem se contadas e repassadas, basta que tenham sido emocionantes e dignas para o que, ou quem representaram.
      Obrigado, minha amiga e cúmplice, Menina dos Olhos Lindos de Boneca.

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