Na parede corrompida
Surge um rosto de mulher
Em contornos suaves
Mostrando em desenho
Feminilidade...
Grafite que transforma o feio
Em obra de arte...
O amor precisa de espaço
De cúmplices,
E no desenho encontra seu traço.
Não há marchant, nem ateliê,
Somente as ruas
Eu e você,
Expressando o momento
Que não se quer deixar
Obra que não foi feita
Para durar...
Quem será ele,
O artista apaixonado?
Quem será ela,
O ser idolatrado?
Cristina Ferber
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Lindíssimo poema!
ResponderExcluirObrigada, Sonia! Sempre bem vinda! Bjs!
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