Silêncio constante
Não deixa o barulho incomodar,
Livros fora da estante
Só o ruído do desfolhar,
Folhas prensadas e lisas,
Apertadas pelas outras
Querendo ser lidas,
As letras esmagadas,
Separadas, virguladas,
Pontuadas e paragrafadas,
Para a história contar,
Emoções ofertar,
E ao mundo levar,
Um pouco do autor
Um pedaço de amor.
Um tantinho de dor,
Pensamentos fortes
Dos dias de sorte
Ou de azar,
Sem esperar,
Escreve nas pautas
Lendas incautas
Para enfatizar,
História de vidas,
Contos de fadas
Para emocionar,
Levando o leitor
A acreditar
No que passa a contar,
Invenções,
Superações,
Emoções,
Ações.
Pelo ofício de escrever
Com todo o seu teor
De muito envolver
Que só um escritor,
Um poeta ou autor
Sabem fazer...
Alexandre Taissum
.
E você, Alex, sabe fazer isso como ninguém, escreve com a alma, se envolve e encanta o leitor. fico feliz em estar entre os leitores mais assíduos.
ResponderExcluirParabéns!
@soniasalim
E eu fico feliz por tê-la aqui comigo comentando, corrigindo e me inspirando pela sua sapiência e carisma. Preciso disso pra compor e expor meus sentimentos literários.
ExcluirCom essa poesia eu tento homenagear todos que de alguma maneira põe em forma de letras e palavras as sua memórias, suas histórias, seus contos inventados ou vividos. O autor, seja ele da espécie que for, merece o reconhecimento diante da magnífica arte de simbolizar a vida através das letras, e você Madrinha Sonia, também tem esse mérito já reconhecido através do seu Blog "Adornando a Vida" http://soniasalim1.blogspot.com.br/
Muito obrigado por comentar e de quebra, me impulsionar cada vez mais.
Beijão pra você...